Quantos escritores, silenciam seu falar
Enquanto rebuscam, a palavra certa
Com seu olhar pousado, em algum lugar
Entre o que pensa e escreve está o poeta
Perscrutando no silêncio, o teor do verso
Que deitará, no papel onde se debruça
Em lírica poética, seu âmago está imerso.
Em emoções que ás vezes, a alma soluça
E o silêncio do poeta é dádiva preciosa
É rico em meditação, tino e argúcia
É profundo calar, pela a arte primorosa
É sentir o pulsar do mundo em sua busca
E por entre a placidez, da madrugada
Mergulha o poeta, num silencio infinito
Momentos sublimes, de estros aflorados
O poeta calado, em sua verve medita
Kainha Brito
Direitos Autorais Prreservados
Imperatriz MA 23/03/2017
Enquanto rebuscam, a palavra certa
Com seu olhar pousado, em algum lugar
Entre o que pensa e escreve está o poeta
Perscrutando no silêncio, o teor do verso
Que deitará, no papel onde se debruça
Em lírica poética, seu âmago está imerso.
Em emoções que ás vezes, a alma soluça
E o silêncio do poeta é dádiva preciosa
É rico em meditação, tino e argúcia
É profundo calar, pela a arte primorosa
É sentir o pulsar do mundo em sua busca
E por entre a placidez, da madrugada
Mergulha o poeta, num silencio infinito
Momentos sublimes, de estros aflorados
O poeta calado, em sua verve medita
Kainha Brito
Direitos Autorais Prreservados
Imperatriz MA 23/03/2017