FLAGELOS DA NOITE
( Samuel da Mata )
Eu quis dormir só ......
Sem que a brisa do tempo despertasse meus medos
Sem que culpas medonhas me queimassem os artelhos
Sem que sonhos intangíveis me deixassem vazio
Sem por regras pra chuva nem por fim ao estio
Mas a noite é tão fria ....
Ora a alma se esquenta se julgando correta
Ora sente arrepios, já não está assim tão certa
Ora treme em seus medos e clama a Deus numa prece
Ora sofre o abandono, pois das promessas se esquece.
Até que enfim raia o dia ...
Surge o Sol em sorrisos, dos amigos um bom dia
Crescem sonhos na relva e se desfaz nostalgia
Esta é a sina dos homens ricos em sentimentos
Plantar sonhos de dúvidas, colher arrependimentos.
( Samuel da Mata )
Eu quis dormir só ......
Sem que a brisa do tempo despertasse meus medos
Sem que culpas medonhas me queimassem os artelhos
Sem que sonhos intangíveis me deixassem vazio
Sem por regras pra chuva nem por fim ao estio
Mas a noite é tão fria ....
Ora a alma se esquenta se julgando correta
Ora sente arrepios, já não está assim tão certa
Ora treme em seus medos e clama a Deus numa prece
Ora sofre o abandono, pois das promessas se esquece.
Até que enfim raia o dia ...
Surge o Sol em sorrisos, dos amigos um bom dia
Crescem sonhos na relva e se desfaz nostalgia
Esta é a sina dos homens ricos em sentimentos
Plantar sonhos de dúvidas, colher arrependimentos.