FALANDO DO DIAS
(Samuel da Mata)
Falo do raiar da aurora, do viver de afagos de uma meiga senhora
Falo das manhãs ardentes, dos sorrisos leves em rostos inocentes
Falo do Sol de meio dia, do viver sem sombras, do tecer poesias
Falo das tardes calorosas, dos amores ardentes, sonhos cor-de-rosa
Falo do findar da tarde, onde o arder da vida faz queimar saudades
Falo do crepúsculo frio, do triste abandono dos ninhos vazios
Falo da noite que avança, do chorar nas preces, do tecer lembranças
Falo da noite medonha em que a alma emudece e mais nada sonha
(Samuel da Mata)
Falo do raiar da aurora, do viver de afagos de uma meiga senhora
Falo das manhãs ardentes, dos sorrisos leves em rostos inocentes
Falo do Sol de meio dia, do viver sem sombras, do tecer poesias
Falo das tardes calorosas, dos amores ardentes, sonhos cor-de-rosa
Falo do findar da tarde, onde o arder da vida faz queimar saudades
Falo do crepúsculo frio, do triste abandono dos ninhos vazios
Falo da noite que avança, do chorar nas preces, do tecer lembranças
Falo da noite medonha em que a alma emudece e mais nada sonha