CANÇÃO DO EXÍLIO
(Samuel da Mata)
Cantarei às flores, ainda que sozinho eu esteja
Exaltarei ao amor, ainda que renegado o veja
Prosseguirei na fé, do início ao fim da peleja
Denunciarei o mal, mesmo em protesto velados
Não me curvarei à dor, mesmo em espinhos assentado
Confiarei no Senhor, mesmo em meus dias nublados
Quiçá, alcance a minha voz a um ouvido
E, sei lá, liberte eu do medo algum cativo
E, quem sabe, resolva fazer coro aqui comigo
(Samuel da Mata)
Cantarei às flores, ainda que sozinho eu esteja
Exaltarei ao amor, ainda que renegado o veja
Prosseguirei na fé, do início ao fim da peleja
Denunciarei o mal, mesmo em protesto velados
Não me curvarei à dor, mesmo em espinhos assentado
Confiarei no Senhor, mesmo em meus dias nublados
Quiçá, alcance a minha voz a um ouvido
E, sei lá, liberte eu do medo algum cativo
E, quem sabe, resolva fazer coro aqui comigo