CAÇA AS BRUXAS
(Samuel da Mata)
Ela busca as cores em um mundo obscuro
Onde as lembranças do nada a fazem delirar
Quer saber que mistérios, razões e perjúrios
Roubaram-lhe as venturas e alegrias de um lar
Não conhece a semente nem a fonte da dor
Ou por que adoece, treme e morre o amor
O porquê que a vida não é um conto de fadas
E por que tantos sonhos se desfazem em nada
Oh não queira saber por que dobram os sinos
Quando se conhece a dor, aí morre o menino
As intrigas do amar é um mistério de humanos
Que abandonam os ninhos pra viver desenganos
(Samuel da Mata)
Ela busca as cores em um mundo obscuro
Onde as lembranças do nada a fazem delirar
Quer saber que mistérios, razões e perjúrios
Roubaram-lhe as venturas e alegrias de um lar
Não conhece a semente nem a fonte da dor
Ou por que adoece, treme e morre o amor
O porquê que a vida não é um conto de fadas
E por que tantos sonhos se desfazem em nada
Oh não queira saber por que dobram os sinos
Quando se conhece a dor, aí morre o menino
As intrigas do amar é um mistério de humanos
Que abandonam os ninhos pra viver desenganos