BANZEIRO
(Samuel da Mata)
O que me for por tristeza, que eu tire da mesa
O que tiver de magoas, que se vá com as águas
O que eu tiver de ruim, que se apague de mim
O que me for pesadelo, que possa esquecê-lo
Que nenhum dos amigos, me seja esquecido
Que as ofensas sofridas, sejam todas esquecidas
O que me for muito pesado, que vire passado
O que for esperança, que me volite à lembrança
O que me for ditoso, que venha de novo
O que for virtude, que vire atitude
O que eu tiver de bom, que me seja por tom
O que for alegria, que encha os meus dias
(Samuel da Mata)
O que me for por tristeza, que eu tire da mesa
O que tiver de magoas, que se vá com as águas
O que eu tiver de ruim, que se apague de mim
O que me for pesadelo, que possa esquecê-lo
Que nenhum dos amigos, me seja esquecido
Que as ofensas sofridas, sejam todas esquecidas
O que me for muito pesado, que vire passado
O que for esperança, que me volite à lembrança
O que me for ditoso, que venha de novo
O que for virtude, que vire atitude
O que eu tiver de bom, que me seja por tom
O que for alegria, que encha os meus dias