BANZEIRO
(Samuel da Mata)


O que me for por tristeza, que eu tire da mesa
O que tiver de magoas, que se vá com as águas
O que eu tiver de ruim, que se apague de mim
O que me for pesadelo, que possa esquecê-lo

Que nenhum dos amigos, me seja esquecido
Que as ofensas sofridas, sejam todas esquecidas
O que me for muito pesado, que vire passado
O que for esperança, que me volite à lembrança

O que me for ditoso, que venha de novo
O que for virtude, que vire atitude
O que eu tiver de bom, que me seja por tom
O que for alegria, que encha os meus dias

 
Samuel da Mata
Enviado por Samuel da Mata em 17/03/2014
Reeditado em 06/09/2015
Código do texto: T4732062
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.