DIA FUGAZ
(Samuel da Mata)
Nasce o Sol e assim como a aurora os sonhos
Repleto de ilusão, o amor surge risonho
A luz invade o mundo, já nada é obscuro
A jovialidade desconhece qualquer muro
Caminha rápido o Sol, ninguém percebe
Sua sombra é fugaz, derrete-se a neve
Mui breve toda soberba esvair-se-á no tempo
Como rastros na areia ao respirar do vento
Só quando o Sol se põe é que nós percebemos
O quanto usamos pouco o muito que tivemos
E quando todo projeto na escuridão for nada
Aí sim, entenderemos quão curta é a jornada
Os últimos raios de Sol coram em dor sua tristeza
Rubor de desencanto, dos muitos erros a certeza
Já a jornada é finda, vem com a noite os pesadelos
E na sombra da demência, a paz por esquecê-los
(Samuel da Mata)
Nasce o Sol e assim como a aurora os sonhos
Repleto de ilusão, o amor surge risonho
A luz invade o mundo, já nada é obscuro
A jovialidade desconhece qualquer muro
Caminha rápido o Sol, ninguém percebe
Sua sombra é fugaz, derrete-se a neve
Mui breve toda soberba esvair-se-á no tempo
Como rastros na areia ao respirar do vento
Só quando o Sol se põe é que nós percebemos
O quanto usamos pouco o muito que tivemos
E quando todo projeto na escuridão for nada
Aí sim, entenderemos quão curta é a jornada
Os últimos raios de Sol coram em dor sua tristeza
Rubor de desencanto, dos muitos erros a certeza
Já a jornada é finda, vem com a noite os pesadelos
E na sombra da demência, a paz por esquecê-los