PRECE AO VENTO
(Samuel da Mata)
Vento que escala a todos os montes
Que entra nos bares e em todo lugar
Me diga pra onde, alem do horizonte
Partiu meu paizinho e não quer voltar
Vento lhe diga quão triste é sua ausência
Sua cadeira vazia, sem o seu balançar
Vento insista, lhe peça a clemência
Pois até meu balanço já vive a chorar
Diga pra ele que eu melhoro minhas notas
Que lavo seu carro e que molho o jardim
Mas que volte pra casa e esqueça a revolta
Minha dor nesta espera precisa ter fim
Vento lhe diga que sonho com ele
De braços abertos, alegre a sorrir
Que já perdoei todos os erros dele
E que ainda hoje ele já pode vir
(Samuel da Mata)
Vento que escala a todos os montes
Que entra nos bares e em todo lugar
Me diga pra onde, alem do horizonte
Partiu meu paizinho e não quer voltar
Vento lhe diga quão triste é sua ausência
Sua cadeira vazia, sem o seu balançar
Vento insista, lhe peça a clemência
Pois até meu balanço já vive a chorar
Diga pra ele que eu melhoro minhas notas
Que lavo seu carro e que molho o jardim
Mas que volte pra casa e esqueça a revolta
Minha dor nesta espera precisa ter fim
Vento lhe diga que sonho com ele
De braços abertos, alegre a sorrir
Que já perdoei todos os erros dele
E que ainda hoje ele já pode vir