México Velho
Os duendes silenciam os mistérios que os ventos sagrados sopram
São cinzas do ar de tristeza que desassossegam ocultas lembranças entre as árvores afogando seus cantos.
Os duendes fecham as portas do sonho
E a brisa se volta carícia de sangue em minha pele
Que comove os caminhos incertos e a terra deserta de um coração que espera um amor que arde em chamas
Duendes que em bons tempos regressam
Para celebrar a ilusão dos amores perdidos entre ruas distantes...
México velho! Abraça-me apenas por meu vazio nesse instante.
Valleria Gurgel
www.valleriagurgel.com
www.casadelpoetaperuanobrasil.webnode.com
Os escritores e poetas que se interessarem em se cadastrar na casa del poeta peruano, basta entrar nesse site e preencher a ficha de inscrição!
Os duendes silenciam os mistérios que os ventos sagrados sopram
São cinzas do ar de tristeza que desassossegam ocultas lembranças entre as árvores afogando seus cantos.
Os duendes fecham as portas do sonho
E a brisa se volta carícia de sangue em minha pele
Que comove os caminhos incertos e a terra deserta de um coração que espera um amor que arde em chamas
Duendes que em bons tempos regressam
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