O SOL DE QUATRO ESTAÇÕES
Eu sou o Sol, filho do Dia com a Primavera, nascido na noite sob o clarão da Lua que perambulava entre outras estrelas menores, escondendo-se de vez em quando atrás das montanhas para abrigar-se da chuva forte que vinha empurrada pelo vento que por sua vez saía do mar e soprava para todos os lados.
Eu sou a esperança do Dia para brilhar como um Sol de verdade, quente e triunfante, mas não escaldante. A mãe Primavera para tanto tomou os cuidados de enfeitar os campos, dando vida, beleza e luz às flores, nutrindo-as com muita força e resistência para suportar os impactos dos ventos, e dos vendavais, bem como dos raios, coriscos e trovões ensurdecedores até um novo amanhecer.
Como um Sol ainda criança, saindo do inverno, passando por outra primavera, creio que aos nove meses já estarei com o calor compatível com o verão e igualsinho ao meu Pai Criador. Certamente no outono estarei mais brando e ameno para que todos possam me curtir sem queimar-se.
Eu sou o Sol, filho do Dia com a Primavera, nascido na noite sob o clarão da Lua que perambulava entre outras estrelas menores, escondendo-se de vez em quando atrás das montanhas para abrigar-se da chuva forte que vinha empurrada pelo vento que por sua vez saía do mar e soprava para todos os lados.
Eu sou a esperança do Dia para brilhar como um Sol de verdade, quente e triunfante, mas não escaldante. A mãe Primavera para tanto tomou os cuidados de enfeitar os campos, dando vida, beleza e luz às flores, nutrindo-as com muita força e resistência para suportar os impactos dos ventos, e dos vendavais, bem como dos raios, coriscos e trovões ensurdecedores até um novo amanhecer.
Como um Sol ainda criança, saindo do inverno, passando por outra primavera, creio que aos nove meses já estarei com o calor compatível com o verão e igualsinho ao meu Pai Criador. Certamente no outono estarei mais brando e ameno para que todos possam me curtir sem queimar-se.