INGRATO E MALDITO TEMPO
Ingrato és tu, tempo malvado;
Maldito seja a tua pressa,
Que levou contigo a minha paz
Correndo sem dó, sem voltar jamais.
Ah! Que bom seria se voltasses,
Apenas um pouquinho, pra mudar
O rumo dessa minha solidão
Que massacra um triste coração.
Oh!, maldito és tu, que não pára;
Porque não voltas para espiar?
Quanta gente a sofrer que não foi,
Que sem dó, tão só, deixastes pra trás.
Oh!, ingrato e maldito tempo,
Pára em algum lugar e deixa
O meu bem mais precioso voltar
E trazer de volta a minha paz.
Ingrato és tu, tempo malvado;
Maldito seja a tua pressa,
Que levou contigo a minha paz
Correndo sem dó, sem voltar jamais.
Ah! Que bom seria se voltasses,
Apenas um pouquinho, pra mudar
O rumo dessa minha solidão
Que massacra um triste coração.
Oh!, maldito és tu, que não pára;
Porque não voltas para espiar?
Quanta gente a sofrer que não foi,
Que sem dó, tão só, deixastes pra trás.
Oh!, ingrato e maldito tempo,
Pára em algum lugar e deixa
O meu bem mais precioso voltar
E trazer de volta a minha paz.