CREPÚSCULO DA TARDE
O badalar dos sinos
Ressoa através das campinas.
O farfalhar da relva dá lugar
Ao murmúrio dos grilos anunciando
A noite que se aproxima.
Um gavião corta os céus, apressado...
Ao seu ninho retornar.
A passarada chega barulhenta
À velha figueira, abrigo noturno,
Protetor contra o sereno que vem.
Tamanha algazarra invade o local...
Nada mais se ouve até o momento
Que as irrequietas criaturinhas
Acomodam-se finalmente.
Uma fumacinha branca, ao longe...
Foge de uma solitária chaminé...
O trabalhador cansado retorna
Ao lar, em busca de paz.
Sua labuta diária já garantiu
O pão nosso de cada dia.
Tudo se aquieta...
A musicalidade do dia cessa.
Um profundo silêncio desce
Sobre este pequeno mundo.
Tela de Jorge Manuel Varela
O badalar dos sinos
Ressoa através das campinas.
O farfalhar da relva dá lugar
Ao murmúrio dos grilos anunciando
A noite que se aproxima.
Um gavião corta os céus, apressado...
Ao seu ninho retornar.
A passarada chega barulhenta
À velha figueira, abrigo noturno,
Protetor contra o sereno que vem.
Tamanha algazarra invade o local...
Nada mais se ouve até o momento
Que as irrequietas criaturinhas
Acomodam-se finalmente.
Uma fumacinha branca, ao longe...
Foge de uma solitária chaminé...
O trabalhador cansado retorna
Ao lar, em busca de paz.
Sua labuta diária já garantiu
O pão nosso de cada dia.
Tudo se aquieta...
A musicalidade do dia cessa.
Um profundo silêncio desce
Sobre este pequeno mundo.
Tela de Jorge Manuel Varela