Dunas...

Me embriagar como naquele dia

Eu e syd

Um gosto na garganta

Uma linda e maravilhosa visão

Apos duas pedras de gelo

O sangue corre lentamente

Aquele desejo de ir para o escuro

Me fascina, vejo como diamantes

O medo de pular não existe

E me derrubo, levanto e corro

E correndo, lembro de magoas

E paro para respirar, quando

Necessario, seria parar de respirar

Mas fico de olhos semi-serrados

Me assistindo lá de cima, querendo

Desesperadamente pular em cima de mim

E o medo que corre em minhas veias

Se vai junto ao suor pelo temor que repudio

Ainda em mim...

Zózimo São Paulo
Enviado por Zózimo São Paulo em 29/02/2008
Código do texto: T881441
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