Vulcão da Carne No alvorecer das manhãs, No alvoroço das emoções, Auroras de olhos vívidos, Revoadas de corações. No acordar da existência, No despertar da penitência competência, Abrasa-se o vulcão da carne E na roleta da vida cerne. No voo firme das gaivotas, Na ciência viva das águias, No trotar do cavalo forte O luar atravessa a ponte, a fonte.