Na Passarela do Mundo Viva e entre os vivos e num esbarro a força, Viva num mundo ousado e o desejo reforça A energia que me toca vai ao céu da boca Domina o estômago, nas entranha fica louca. Cruzo as ruas e entre carros toco o vento Toco os meus pensamentos e tento, tento Desembaralhar as linhas do novelo sedento Por histórias terminadas e com sentimento. Acordo às vontades que salivam a tempo Como com os olhos todo esse campo Onde escrevo e registro o que falta no censo Onde não há amarras e também consenso.