Areal de Ventos na Magna Existência Num areal de ventos rolam pensamentos Que do latim ao puro português tragamos O quê, o qual difunde na magna existência Dos coletores da ciência dentre o furacão. O que rejeitamos num todo a lente mostra, A veia pulsa e inflama a verdade que estampa, Nos olhos dos que leem a crescer os saberes Espalham senões a espirrar haveres. Abracemos o berço que até hoje balança, A nossa eterna criança, para minimizar o acaso Ao quebrantar os valores arranhados revemos Que bom é recomeçar a cada vez que vivemos.