Anacoluto

 

Enrosco à língua nos saberes

E deito os quereres no anacoluto,

Nas pretas linhas do caderno frio

Repousa os meus versos ocultos.

 

Marcas da história cortam segundos,

Enrolam nas barras desejos profundos.

Vontade de apressar o futuro do mundo,

Mas a magia dos ponteiros muda o tempo todo.