UMA MISTERIOSA ÓRBITA

Brilham, nas galáxias e nos demais sistemas,

As estrelas , os satélites e os astros anelados;

Lembrando os grandes espetáculos de cinema,

Os quais foram criados, com todo cuidado,

Pelo pai da imensidão e também, das coisas pequenas !

" E os céus declaram a glória do Senhor,

Por tudo que há no firmamento infinito,

Como sendo, obras do Redentor

Que, com suas mãos e seus gestos benditos,

Realizaram tais feitos para a honra do Criador".

Sabemos das coisas que não se pegam...

Mas podemos senti-las por suas existências:

Evidências que alguns sábios as negam

Nas suas tendenciosas experiências ,

Entretanto, por elas, navegam...

Ainda que estejamos em conflitos de guerras,

Não podemos ser contrários às leis da evolução:

Pois são progressões que não se encerram...

E que existem, desde os primórdios da criação,

Quando foi dito: "Faça-se os céus e a terra"...

Misteriosos, sempre serão tais conjuntos inteiros:

Pois como viajantes do firmamento,

Somos meros estrangeiros,

Motivados por falsos sentimentos,

A procura de um " céu de brigadeiros" !

Ainda , nas consciências que, muitos, as carregam...

Podemos aprender com o espírito soberano:

Os ensinamentos que, em nós, agregam

As competências sobre os mais sagrados planos,

Abençoados, nos cosmos , mas, que todos se alegram !

Ivan Limeira
Enviado por Ivan Limeira em 22/02/2024
Reeditado em 23/02/2024
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