UMA MISTERIOSA ÓRBITA
Brilham, nas galáxias e nos demais sistemas,
As estrelas , os satélites e os astros anelados;
Lembrando os grandes espetáculos de cinema,
Os quais foram criados, com todo cuidado,
Pelo pai da imensidão e também, das coisas pequenas !
" E os céus declaram a glória do Senhor,
Por tudo que há no firmamento infinito,
Como sendo, obras do Redentor
Que, com suas mãos e seus gestos benditos,
Realizaram tais feitos para a honra do Criador".
Sabemos das coisas que não se pegam...
Mas podemos senti-las por suas existências:
Evidências que alguns sábios as negam
Nas suas tendenciosas experiências ,
Entretanto, por elas, navegam...
Ainda que estejamos em conflitos de guerras,
Não podemos ser contrários às leis da evolução:
Pois são progressões que não se encerram...
E que existem, desde os primórdios da criação,
Quando foi dito: "Faça-se os céus e a terra"...
Misteriosos, sempre serão tais conjuntos inteiros:
Pois como viajantes do firmamento,
Somos meros estrangeiros,
Motivados por falsos sentimentos,
A procura de um " céu de brigadeiros" !
Ainda , nas consciências que, muitos, as carregam...
Podemos aprender com o espírito soberano:
Os ensinamentos que, em nós, agregam
As competências sobre os mais sagrados planos,
Abençoados, nos cosmos , mas, que todos se alegram !