MANICÔMIO DE LETRAS
Neste manicômio de letras loucas,
ancoro minha poesia.
Ela se vale de camisas de forças.
Balbucia, grita, esperneia...mas nada.
Ninguém a agride.
Ninguém a elogia.
Apenas eu, este poeta insano,
que se identifica com ela.
E hoje, dia dedicado a cultuar os mortos,
faço renascer a esperança
de poder usá-la.
Para o bem da Uma Unidade......
Que assim seja.