Pergaminhos Braços enlaçados, Lentamente desamarrados. Abraça o tronco, Abraça o trono, Abraça o trampo. Arrasta a letra da música rítmica, Arrasta os passos rumo ao destino, Que desatina enquanto dorme. A voz, a voz grita, grita em silêncio. Grita a verdade e as suas mentiras. O mundo, esse acorda e sufoca, Pede respostas..... respostas. Respostas dos talhos, dos galhos, Das macieiras, das aroeiras, das cicatrizes E assim caminha.... Arrasta a poeira, Arrasta a beleza dos pés pergaminhos.