Literatura

 

Navego nos cachos dourados das palavras

Nos dias férteis do meu ventre,

Nos dias inspirados da minha mente

Ou no alvoroço da cidade (in)consequente. 

 

Arranco da corrente sanguínea da vida

A magia desse caminhar esvoaçante,

Desse ato cênico de existir vivo e sano

Dessa arte de se jogar e criar história. 

Evoé! a bem da nossa memória. 

 

Vesti a existência de tecidos coloridos,

A sorrir para a vida sem o ato de abandono.

Literatura plena no palco de Shakespeare 

É deixar a inércia e chamar a arte cênica em mim.