As Borboletas da Alma Sairam da boca borboletas coloridas, Das mãos delicados afagos sem sofismas. Dos pés passantes um mundo que aguarda. Nos olhos uma verticalidade cósmica e alada. Plantou viveres no conto e saiu maciça, Roubou a cena do universo absoleto e pensa O existencialismo plaina em toda minh'alma. Na mistura do outro porção extrema. A essência intensifica e as borboletas voam, Beijam as flores tirando delas o néctar e vão Significar o estado de pluralidade da espécie, Quebrando paradigmas e significando em série.