No despertar da aurora,
O moço e a jangada,
Em silêncio deslizam suavemente,
Para mais uma jornada...
O moço e a jangada,
Inspiram a tela do artista,
E a poesia no poeta...
Mas sua história eles escrevem todos os dias...
O moço as vezes se sente frágil e pequeno,
Então pede ao vento que leve para longe seus pesares...
A jangada balança, como lembrete, dizendo em silêncio, Deus cuida da nossa rotina...
O moço olha a leveza da luz no horizonte,
E a voz do mar,
Ouvindo Deus falar...
Faz um pequeno carinho na jangada, sua companheira de jornada,
E firmes seguem,
Navegar é preciso...