Mundo dos Papéis 

 

Debruço nas janelas do mundo

Como um vaga-lume me anuncio.

Abro as comportas dos mistérios,

Meus braços alcançam os meios.

 

Meio do mundo onde tudo agiganta

Onde a mola do universo grita alto

Os sentimentos fluem, mas inflamam.

Há um poder macificador no tripé.

 

É preciso contabilizamos as emoções,

Existem dois lados, homens e ações.

A balança pesa tudo e pesa nas mãos.

Debruço, há janelas no mundo dos papéis.