ENTARDECER
Ao entardecer
Gentil é o Sol
À Lua o céu conceder
Daniel Heldt
ENTARDECER
Ao descer o alaranjado no horizonte,
Entardecer plácido surge ao longe
Gentil astro-rei guarda seus raios
É noite, núncia de sonolências, que se aproxima.
O poente dorme atrás do monte
Sol recolhe-se como monge
À súplica de Selene, deusa de contrários.
Lua cintila faceira...Alma se anima...
O ser invagina-se na ausência da luz
Céu escurecido sempre deseja
Conceder descanso a quem a labuta conduz.
Daniel Heldt//Denise Severgnini
Ao entardecer
Gentil é o Sol
À Lua o céu conceder
Daniel Heldt
ENTARDECER
Ao descer o alaranjado no horizonte,
Entardecer plácido surge ao longe
Gentil astro-rei guarda seus raios
É noite, núncia de sonolências, que se aproxima.
O poente dorme atrás do monte
Sol recolhe-se como monge
À súplica de Selene, deusa de contrários.
Lua cintila faceira...Alma se anima...
O ser invagina-se na ausência da luz
Céu escurecido sempre deseja
Conceder descanso a quem a labuta conduz.
Daniel Heldt//Denise Severgnini