IMORTAL
O poeta morreu?
Jamais!
Ele descansa na eternidade.
Seus versos continuam vivos,
vivazes,
vigilantes.
Eles o mantêm em nós,
na vivacidade de uma lágrima,
de um sorriso,
de um beijo declamado
em poesia,
e conquistado em prosa.
O poeta vive,
e pulsa,
para que nos pulsemos,
e vivamos na sua "morte",
e não morramos em vida.