Amor de Outrora, Amor de Agora
Era um amor proibido
Só no pensamento concebido
Um braseiro para a libido
Era a suma perfeição
Um amor que só na mente
Se consente
O amor carnal pedia ousadia
Corpo e mente em harmonia
Um casamento perfeito, mas de
Curta duração, filhos dentro e fora
Do casamento na mesma situação
De repente aquele pai se vai
“ Tranformar o amador na cousa amada”
Obsessão da última geração: espertalhona,
Espertalhão , apalpa, apalpa até encontrar
O ponto fraco daquele pobre coração,
Que por vontade se submete à escravidão,
Junta ação às palavras, bate na palma da mão e diz:
agora sim, estás aqui na minha mão
Camões tinha razão: há algo errado nesta relação.
Lita Moniz
Era um amor proibido
Só no pensamento concebido
Um braseiro para a libido
Era a suma perfeição
Um amor que só na mente
Se consente
O amor carnal pedia ousadia
Corpo e mente em harmonia
Um casamento perfeito, mas de
Curta duração, filhos dentro e fora
Do casamento na mesma situação
De repente aquele pai se vai
“ Tranformar o amador na cousa amada”
Obsessão da última geração: espertalhona,
Espertalhão , apalpa, apalpa até encontrar
O ponto fraco daquele pobre coração,
Que por vontade se submete à escravidão,
Junta ação às palavras, bate na palma da mão e diz:
agora sim, estás aqui na minha mão
Camões tinha razão: há algo errado nesta relação.
Lita Moniz