O Deus de Spinoza
É o mesmo Deus
O mesmo Céu
Só correu um pouco o véu
E viu mais além o que esse céu tem
Viu com olhos de ver, não de crer
Olhou mais e viu como um cientista veria
Era luz, era energia que cria, recria
Estava ali tudo que a ciência gostaria de ver
Spinoza desatou a ler
A leitura que fazia lhe dizia
Eu sou o verde das matas, a água que cai em cascatas
Eu sou a atmosfera, o céu, o mar, a Terra e tudo que ela encerra
Tudo é o que tem que ser
Não precisam agradecer
Nem pedir
Vós sois a medida do vosso existir.
Lita Moniz
É o mesmo Deus
O mesmo Céu
Só correu um pouco o véu
E viu mais além o que esse céu tem
Viu com olhos de ver, não de crer
Olhou mais e viu como um cientista veria
Era luz, era energia que cria, recria
Estava ali tudo que a ciência gostaria de ver
Spinoza desatou a ler
A leitura que fazia lhe dizia
Eu sou o verde das matas, a água que cai em cascatas
Eu sou a atmosfera, o céu, o mar, a Terra e tudo que ela encerra
Tudo é o que tem que ser
Não precisam agradecer
Nem pedir
Vós sois a medida do vosso existir.
Lita Moniz