FALAR É FÁCIL DEMAIS
FALAR É FÁCIL DEMAIS
Sempre ouvi de cada ancestral,
Que falar é fácil demais,
Pois basta a boca ser vendaval,
Que seremos tudo pelos jornais.
Sempre eu colho o que tá escrito,
Já que a voz nem sempre gravamos,
Senão depois será dito ou não dito,
De porta-voz que já não suportamos.
Uns dizem hoje que nunca falaram,
Querem que provem o seu desdém,
Tolo demais pois os pobres calaram,
Devido à fome que sempre vem.
Mas não tolero é gente bandida,
Que puxa-saco até de ladrão,
E o defende e até lhes credita,
Outro caráter que é só ilusão.
Filho de peixe será só peixinho,
E filho de punga será um gatuno,
Pois eles sabem o descaminho,
E tudo vale se for oportuno.
Mas há o dia em que as rachaduras,
Trincam barragens que tudo destrói,
E ficam à mostra nas caras duras,
Das sacanagens que tanto corrói.
E só assim terei algo de novo,
Como exemplo para meu Brasil,
No novo tempo de fé e de povo,
Mas com a paz que depõe o fuzil.
Sede respeito, ó, nefasta excelência!
Seja em Brasília ou pelos rincões,
Pois todo País quer a transparência,
De quem trabalhe sem os vendilhões.
Por tudo isso sejamos na ONU,
A liderança que todos esperam,
Com a vacina e salvo o ozônio,
Pois com saúde todos prosperam.
Então, eu vos digo que falar não basta,
Devendo o exemplo ser quem convida,
Como fizera Jesus pelas praças,
Com pão e vinho e conselhos pra vida.
🍞🍷☯️⚖️📿
FALAR É FÁCIL DEMAIS
Sempre ouvi de cada ancestral,
Que falar é fácil demais,
Pois basta a boca ser vendaval,
Que seremos tudo pelos jornais.
Sempre eu colho o que tá escrito,
Já que a voz nem sempre gravamos,
Senão depois será dito ou não dito,
De porta-voz que já não suportamos.
Uns dizem hoje que nunca falaram,
Querem que provem o seu desdém,
Tolo demais pois os pobres calaram,
Devido à fome que sempre vem.
Mas não tolero é gente bandida,
Que puxa-saco até de ladrão,
E o defende e até lhes credita,
Outro caráter que é só ilusão.
Filho de peixe será só peixinho,
E filho de punga será um gatuno,
Pois eles sabem o descaminho,
E tudo vale se for oportuno.
Mas há o dia em que as rachaduras,
Trincam barragens que tudo destrói,
E ficam à mostra nas caras duras,
Das sacanagens que tanto corrói.
E só assim terei algo de novo,
Como exemplo para meu Brasil,
No novo tempo de fé e de povo,
Mas com a paz que depõe o fuzil.
Sede respeito, ó, nefasta excelência!
Seja em Brasília ou pelos rincões,
Pois todo País quer a transparência,
De quem trabalhe sem os vendilhões.
Por tudo isso sejamos na ONU,
A liderança que todos esperam,
Com a vacina e salvo o ozônio,
Pois com saúde todos prosperam.
Então, eu vos digo que falar não basta,
Devendo o exemplo ser quem convida,
Como fizera Jesus pelas praças,
Com pão e vinho e conselhos pra vida.
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