Dizer Não
Dizer não às tempestades temperadas
com maldades
Não à lida que torna a vida sofrida
Não ao rei e à lei
Não há morte a facadas
Não ao mundo fingido, que olha a faca
afiada e não faz nada
Mundo multicolorido, que não engana
ninguém. Todos acabarão sabendo a
cor que este mundo tem
Não às drogas, à violência, à corrupção
Os grandes males que afligem a nação
Não à alma vazia, que mentia quando
dizia que te queria
Não ao ser humano de hoje, pigmaleão
atrevido, que se disfarça de amigo
Não a esta farsa da vida
Vida fingida, mentida
Vozes de veludo a encobrir tudo
Não à realidade inventada por alguma
mente atrofiada, que achava que vencer
é sinônimo de ter
Não ao homem e à mulher que nos faz
sofrer
Não às gargalhadas jogadas fora: risos
fora de hora
Não a todo e qualquer um que queira de
mim um sim
Liberdade, independência o que é isto
senão ser capaz de dizer não!
Lita Moniz
Dizer não às tempestades temperadas
com maldades
Não à lida que torna a vida sofrida
Não ao rei e à lei
Não há morte a facadas
Não ao mundo fingido, que olha a faca
afiada e não faz nada
Mundo multicolorido, que não engana
ninguém. Todos acabarão sabendo a
cor que este mundo tem
Não às drogas, à violência, à corrupção
Os grandes males que afligem a nação
Não à alma vazia, que mentia quando
dizia que te queria
Não ao ser humano de hoje, pigmaleão
atrevido, que se disfarça de amigo
Não a esta farsa da vida
Vida fingida, mentida
Vozes de veludo a encobrir tudo
Não à realidade inventada por alguma
mente atrofiada, que achava que vencer
é sinônimo de ter
Não ao homem e à mulher que nos faz
sofrer
Não às gargalhadas jogadas fora: risos
fora de hora
Não a todo e qualquer um que queira de
mim um sim
Liberdade, independência o que é isto
senão ser capaz de dizer não!
Lita Moniz