Crianças marinhas
Coragem, para quê te chamo,
senão para acender a chama.
Não deixar enrijecer o verbo
é manter o pulso no que ama.
O prumo curva e a dor congela
se não há espera, se não há mais dança,
coragem para ser criança...
Coragem, para ser criança!,
e acreditar de novo em caminhos livres
para crianças de todos os reinos,
de todas as canções e tribos.
Crianças que vão sem medo
por terras continentais,
são, hoje, crianças marinhas,
no seio dos manguezais.
(Seu coração pulsa para o meu a verdade dos seus séculos, dos seus filhos, e não sou capaz de me convencer..)
Coragem, para quê te chamo,
senão para acender a chama.
Não deixar enrijecer o verbo
é manter o pulso no que ama.
O prumo curva e a dor congela
se não há espera, se não há mais dança,
coragem para ser criança...
Coragem, para ser criança!,
e acreditar de novo em caminhos livres
para crianças de todos os reinos,
de todas as canções e tribos.
Crianças que vão sem medo
por terras continentais,
são, hoje, crianças marinhas,
no seio dos manguezais.
(Seu coração pulsa para o meu a verdade dos seus séculos, dos seus filhos, e não sou capaz de me convencer..)