O VÍRUS E A FLOR

I

O vírus não

há de matar a flor.

O vírus não

há de matar a liberdade.

O vírus não

há de nos impedir

de sorrir

de ir e vir

em busca de nossos sonhos.

II

O vírus não

infectará as almas

dos que lutam

em nome do amor

contra a barbárie.

- Os vírus e os maus

são fogos fátuos

sembre vida breve.

- por José Luiz de Sousa Santos, o JL Semeador de Poesias –