Frutos
Na contemplação do inexprímível
Esperei que corroece um fogo
Onde passei,o suor no assoalho e na camisa
Envelhecem os homens,
Porque decifrar os labirintos de zinco,foi lá que amei.
Perdi todo o conforto,perdi o gosto
Dentro em pouco recebo a vida como troco
A penúria que é existir sem apreço,
Serei gasto por causa do fruto que não quis maturar nela
Com elegância de trato e de uma avenida sem trânsito
Meu amor,meu fundamento é ser intenso!