O relógio
Tudo é um amor circular e ávido sem ponteiros
(quem pode merecê-lo),como toldo único,um enredo
A deslizar-se noutro,onde corda(que aos poucos enforca)
Que vem espiar, e sonda,venda ,de sons que não entendo?!
Quem enreda quem entorta o andar mas não emperra
Como coração, se há serra sempre a cortar mortalha?!
E é sempre a circular,e penetro nele _ amor _
O relógio ou a sorte e o corpo desnudo _ que trabalha _ !!