O relógio

Tudo é um amor circular e ávido sem ponteiros
(quem pode merecê-lo),como toldo único,um enredo
A deslizar-se noutro,onde corda(que aos poucos enforca)
Que vem espiar, e sonda,venda ,de sons que não entendo?!

Quem enreda quem entorta o andar mas não emperra
Como coração, se há  serra sempre a cortar mortalha?!
E é sempre a circular,e penetro nele _ amor _
O relógio ou a sorte e  o corpo desnudo _ que trabalha _ !!
MaisaSilva
Enviado por MaisaSilva em 12/03/2020
Reeditado em 13/03/2020
Código do texto: T6885947
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