Menina do barro
Como ela me desabita,como?!
Nenhuma flor nos aparta,vigiando pelas pálpebras.
Tens mais caminhos agora,
Como ficamos disformes e temos a fallha, e Deus é a falta?!
Como ela se chama rainha,se garrei de sorte o terno puído,
Um sapato de couro e sem alça,e levamos algumas faltas o sentido de uma cancela
Até o campo,as vinhas e as eira que clamam aqui fados,
E se seu sentidos pelas mãos são levados?!
Como ela desabita pardais e cotovias e todas as pombas,
Se as mãos irão bater na porta do que por devoto
Tem a epífagre de um túmulo?!
Como ela me desabita,como?!
Nenhuma flor nos aparta,vigiando pelas pálpebras.
Tens mais caminhos agora,
Como ficamos disformes e temos a fallha, e Deus é a falta?!
Como ela se chama rainha,se garrei de sorte o terno puído,
Um sapato de couro e sem alça,e levamos algumas faltas o sentido de uma cancela
Até o campo,as vinhas e as eira que clamam aqui fados,
E se seu sentidos pelas mãos são levados?!
Como ela desabita pardais e cotovias e todas as pombas,
Se as mãos irão bater na porta do que por devoto
Tem a epífagre de um túmulo?!