A canoa (parte dois)
Vim descobrir o que ficou na margem e sucinto o sei,
Na foz do rio seguiu o vento tardio e que desenrola
E que seguia o rumo incerto da corrente e da foz
Como uma espuma de um desgosto humano !
Na foz do rio aquela voz não finda assim como a maré,
Se mistura à folhagem e algo parecido com o que espreita;
Talvez a cena de uma estória de foz, linda, e do cio das águas;
Alguma arte de amar sempre ,inteiramente imperfeita!!