CARTAS A SÓCRATES
Destrói os olhos do medo que negava alegria,
abandonando os excessos em fuga.
Abri os espaços imaginários da criação
Rompi com os grilhões da servidão do destino.
Não sou o seu sudito com direitos a propriedades e serviços
O amor não é vigilância, é aprendizagem da liberdade.
É restituição de si mesmo na intimidade do sonho.
É a vida que da qual se vale a pena ter vivido
De Fernando Henrique Santos Sanches - O Poeta das Almas - Fernando Febá