CARTAS A SÓCRATES

Destrói os olhos do medo que negava alegria,

abandonando os excessos em fuga.

Abri os espaços imaginários da criação

Rompi com os grilhões da servidão do destino.

Não sou o seu sudito com direitos a propriedades e serviços

O amor não é vigilância, é aprendizagem da liberdade.

É restituição de si mesmo na intimidade do sonho.

É a vida que da qual se vale a pena ter vivido

De Fernando Henrique Santos Sanches - O Poeta das Almas - Fernando Febá

Fernando Febá
Enviado por Fernando Febá em 20/01/2020
Reeditado em 31/01/2020
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