A casa e a sacada
Nalgum lugar uma janela,seja de zinco ou parapeito,
No chão batido de barro,a sombra e o cheiro é o que fica;
Desde a noite ,as palavras de amor entrelaçadas essas também ficam !
Na cumunheira ou na sacada,abrindo as asas,caibros e vigas,
E uma expectativa de aprende-la casa e madeira de lei,
Que mais falta é um relógio de conveniência determinando a vida que passa !
Sendo assim com toda essa casa anônima,torna-se encantada!
E eu procuro em vão apagar os sinais dos meus molhados momentos alí !