A INVEJA
A inveja é um despeito
Por qualquer sucesso alheio,
Jogo sujo, imperfeito,
Sem escrúpulo, sem receio.
As pessoas invejosas
Querem tudo para si,
São serpentes venenosas,
Coisa igual eu nunca vi.
Visam o céu e a terra,
Num egoísmo notório,
Transformam a paz numa guerra
Sem se importar com velório.
Não têm a medida certa
Do equilíbrio perfeito,
Sua cobiça desperta
Toda a maldade do peito.
Com a falsidade de escora,
Agindo em forma de escudo,
Esperam chegar a hora
Para a conquista de tudo.
E a inveja vira feitiço,
Contra o próprio feiticeiro,
Quando o alvo está a serviço
De Deus Pai, o Justiceiro.
A inveja é um despeito
Por qualquer sucesso alheio,
Jogo sujo, imperfeito,
Sem escrúpulo, sem receio.
As pessoas invejosas
Querem tudo para si,
São serpentes venenosas,
Coisa igual eu nunca vi.
Visam o céu e a terra,
Num egoísmo notório,
Transformam a paz numa guerra
Sem se importar com velório.
Não têm a medida certa
Do equilíbrio perfeito,
Sua cobiça desperta
Toda a maldade do peito.
Com a falsidade de escora,
Agindo em forma de escudo,
Esperam chegar a hora
Para a conquista de tudo.
E a inveja vira feitiço,
Contra o próprio feiticeiro,
Quando o alvo está a serviço
De Deus Pai, o Justiceiro.