NO VERDE RIO
ENTÃO LÁ, DO MEIO DA MATA,
NASCIA UMA ÁGUA EM ABANDONO.
DA NATUREZA, TAL LÍMPIDA NATA,
ESCORRIA CAÍDA EM PURO SONO.
ENFRENTAVA PEDRAS E ARGILAS MORTAS
E MERGULHAVA EM SALTOS DE CONTENTE
NO VERDE RIO, EM TRANSE E LINHAS TORTAS,
COMO QUEM BRINCA DE VIVER SOMENTE.