NO VERDE RIO

ENTÃO LÁ, DO MEIO DA MATA,

NASCIA UMA ÁGUA EM ABANDONO.

DA NATUREZA, TAL LÍMPIDA NATA,

ESCORRIA CAÍDA EM PURO SONO.

ENFRENTAVA PEDRAS E ARGILAS MORTAS

E MERGULHAVA EM SALTOS DE CONTENTE

NO VERDE RIO, EM TRANSE E LINHAS TORTAS,

COMO QUEM BRINCA DE VIVER SOMENTE.

EDSON PAULUCCI
Enviado por EDSON PAULUCCI em 03/12/2019
Código do texto: T6810202
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