OS ANIMAIS
Os seres vivos de grande porte se diferenciam no andar. As aves misteriosas no voar das alturas visualizam as presas, em um voo vertical cortante atinge o alvo, com as garras firme segura a caça, o pato selvagem no lago a nadar.
Conhece-se um trabalhador pela forma de andar, a coluna vertebral lesada de mostra corcunda, nos passos firmes determina a direção, a cintura não se movem os braços se apincha a diante, passadas ligeiras constantes.
Os bípedes de grande ou pequeno porte quando se referem o avestruz, emas seriemas e perus, águias, marrecos e urubus, andam pulando, alguns se rebolam, o pavão exibe o rabo, rebola, a galinhas d’angola, a beira do lago garça perneta, no brejo o jacaré dá de rabo, o veado catingueiro saltitante no outro lado, adoradores de arco-íris, rastejando pelo chão a cascavel da cara preta.
Nos calçadões a bela ninfeta, exibe as formas e movimento, o costado esguio com a bunda a movimentar, num visual bonito, como um herbívoro a ruminar, os dois lados se esfregam com movimentos sem parar, o macho da espécie se enlouquece com desejo de acasalar, a moça não olha pros lados, não dá bola, mas o velho da quinta idade, em surtos de prazer a recordar.
Ah se as mulheres soubessem o quanto nos deixa excitado, não tem coisa mais linda que apreciar um traseiro pela avenida a desfilar, vamos esquecer os gatos e marrecos, macacos, cavalos bodes, os papagaios que repitam as falas, nos palcos, na praia, nas noites quentes, no carnaval e em todo continente, estou certo e aposto, que elas têm bem guardo, atrás dos tecidos bordados a joia mais rica mais bela, que serpente ofereceu, mas depois que Adão comeu, passou existir o pecado.
10/7/2019
Os seres vivos de grande porte se diferenciam no andar. As aves misteriosas no voar das alturas visualizam as presas, em um voo vertical cortante atinge o alvo, com as garras firme segura a caça, o pato selvagem no lago a nadar.
Conhece-se um trabalhador pela forma de andar, a coluna vertebral lesada de mostra corcunda, nos passos firmes determina a direção, a cintura não se movem os braços se apincha a diante, passadas ligeiras constantes.
Os bípedes de grande ou pequeno porte quando se referem o avestruz, emas seriemas e perus, águias, marrecos e urubus, andam pulando, alguns se rebolam, o pavão exibe o rabo, rebola, a galinhas d’angola, a beira do lago garça perneta, no brejo o jacaré dá de rabo, o veado catingueiro saltitante no outro lado, adoradores de arco-íris, rastejando pelo chão a cascavel da cara preta.
Nos calçadões a bela ninfeta, exibe as formas e movimento, o costado esguio com a bunda a movimentar, num visual bonito, como um herbívoro a ruminar, os dois lados se esfregam com movimentos sem parar, o macho da espécie se enlouquece com desejo de acasalar, a moça não olha pros lados, não dá bola, mas o velho da quinta idade, em surtos de prazer a recordar.
Ah se as mulheres soubessem o quanto nos deixa excitado, não tem coisa mais linda que apreciar um traseiro pela avenida a desfilar, vamos esquecer os gatos e marrecos, macacos, cavalos bodes, os papagaios que repitam as falas, nos palcos, na praia, nas noites quentes, no carnaval e em todo continente, estou certo e aposto, que elas têm bem guardo, atrás dos tecidos bordados a joia mais rica mais bela, que serpente ofereceu, mas depois que Adão comeu, passou existir o pecado.
10/7/2019