O vinho Novo
As coisas sempre serão palavras,e me aninho nelas todas;
E se coisas, palavras rotas ,humanizadas partidas,prontas de mim
E se ouço,serei eterna, um poeta sequer,poeta,quero vê-lo que faz palavras!!
Então de absurdo e desejo dela,fêmea a companheira,nua de palavra,
Dormi com ela no barraco de zinco; E fez festa e deixou a lança e os copos!!
Um sol de sustento,e alguns pratos e cobertores de retalhos tenho,
São belos,creia,faço amor,dou te cio,mas não coloque azul na cortina,quero tez!!!