Mosteiro
E era vazia a mesa nossa de jantar,e café serviu na ante sala;
E erram todas de prumo e plantio,as ervas todas de cultivo;
Mirras e Aloés,escondidos ,doces eram as mãos dela;odres escondidos!
E colheu fruta de uva ,dei a ela vinhedos todos,rosê,uva da melhor dei!
Mas cama de cedro,não a quiz dividir pra amar,e saiu pra não voltar;
Quero a paz do rio,o que é impublicável,ficou assim ,minha suave tez dela!!
Junto a ti jurei semente;mas que susto a semente,mas aferida cresceu;
E uma paz íntima já disse,não tenho noite em mim;furou tamanha graça,e fel;
Ela voltou mais negra,mais morro,mas possuiu o espaço de um vinho,talhe!!
E era vazia a mesa,e ela comeu o soneto mais duro,e disparou o pulso;
E as notícias humanas,numa morte mais secreta,chorei por ela,esquecida;
Sua geografia é agora,e nada do desejo e da espera,,mais dois corpos !!