Eterna Infância

Memórias da eterna infância

Das tantas meninas que sou

Não cresce essas minhas crianças

E a que cresceu não me deixou

Meu chão de flores brancas

Minhas paredes verdeadas

Meu doce céu de esperança

Minhas trilhas folhadas

Vida de sonhos e quimeras

Afagam meu riso de luz

Na terra onde a magia impera

Semeio os versos que compus

Explode em mim a emoção

Brinco nas mãos do tempo

Flutuo em flores de algodão

No abraço fagueiro do vento

Kainha Brito
Enviado por Kainha Brito em 11/05/2019
Reeditado em 06/08/2019
Código do texto: T6644655
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