Ao CORONEL MURTA, uma poesia Cubista.
Sr. Amigo me dê uma LUZ
O meu pai ANTÔNIO CARLOS
Açúcar produz
Que encheu de  FORMIGA
Na velocidade fugaz.
 
Minha irmã MARIANA
Engravidou do JUIZ DE FORA
Então, o seu parto foi cesariana
Que ficou com a língua pra fora
Ela pediu tanto à SANTA BÁRBARA,
Que quando saiu do hospital
Foi dando PASSOS na grande BH, a capital.
 
Os PATOS DE MINAS  estavam no CÓRREGO FUNDO
Bicando MANGA no chão de folhas
Eu fiz a CONTAGEM de cada um
Igual no Castelo Rá-Tim-Bum.
 
VIRGÍNIA foi embora na hora do RECREIO,
Pois no CAMPO BELO
Faria seu pastoreio.
Nos MONTES CLAROS
Pedi a Deus mil PERDÕES
Por ter errado algumas das estações.
 
Na CAPELINHA de TRÊS MARIAS
Tinha GOIABEIRA e pé de PEQUI
PEDRA AZUL também tinha aqui.
 
Foi DESCOBERTO
Que em Minas tem
LAGOA SANTA, LAGOA DA PRATA
Além da LAGOA DOURADA.
 
Ser mineiro é saber que
Existe OURO BRANCO e OURO PRETO
Além de ter “uai” nos seus folhetos.
 
Luiz Felipe Lino da Silva. 2º A 2019