Atire a primeira pedra
Porque a fé não se cala,
Não sei...
Calo a vida ávida
No sonho incompreendido.
Peito em riste, sou mulher -
Essa fêmea apedrejada,
Dor em dor de albatroz.
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Piquete, São Paulo, 25 de novembro de 2018 – 3h14
Poesia subliminar – a partir de um verso da canção “Atire a primeira pedra” – Ataulfo Alves e Mário Lago.
Atire a primeira pedra
(Ataulfo Alves e Mário Lago)
Covarde sei que me podem chamar
Porque não calo no peito essa dor
Atire a primeira pedra, ai, ai, ai
Aquele que não sofreu por amor
Eu sei que vão censurar meu proceder
Eu sei, mulher
Que você mesma vai dizer
Que eu voltei pra me humilhar
É, mas não faz mal
Você pode até sorrir
Perdão foi feito pra gente pedir
Porque a fé não se cala,
Não sei...
Calo a vida ávida
No sonho incompreendido.
Peito em riste, sou mulher -
Essa fêmea apedrejada,
Dor em dor de albatroz.
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Piquete, São Paulo, 25 de novembro de 2018 – 3h14
Poesia subliminar – a partir de um verso da canção “Atire a primeira pedra” – Ataulfo Alves e Mário Lago.
Atire a primeira pedra
(Ataulfo Alves e Mário Lago)
Covarde sei que me podem chamar
Porque não calo no peito essa dor
Atire a primeira pedra, ai, ai, ai
Aquele que não sofreu por amor
Eu sei que vão censurar meu proceder
Eu sei, mulher
Que você mesma vai dizer
Que eu voltei pra me humilhar
É, mas não faz mal
Você pode até sorrir
Perdão foi feito pra gente pedir