BANAIS REFLEXÕES
O refletir sobre o que se faz;
Ter consciência de consequências... e aplicar corretivos...
Não repara o que já ficou para traz...
Pois nas almas dos não exclusivos,
Habitam os medos dos mortais
E a rejeição dos vivos.
As tramas, em segredos, vão sempre nos rodeando;
As proteções que dispomos, perdem o seu vigor;
Os vulneráveis, andam vacilando
nas escolhas de seus falsos amores.
E como se fossem vítimas, nas emergências...vão se agonizando;
Também, por perdas de seus pudores.
E nas noites, nas quais a escuridão vai aumentando,
É bom que se tenha muita paciência.
Pois a fé e a esperança, também vão se apagando;
E vão surgindo pedidos de clemências;
Enquanto a própria terra, também, chorando,
vai perdendo a sua existência.
E quanto ás famílias, quase destroçadas ,
ainda buscam conselhos nos seus antecedentes .
São moradores de áreas devastadas;
Com perdas de nutrientes.
Elas amargam suas fracassadas batalhas,
Com as perdas de seus inocentes.
Ainda somos menos do que queríamos ser.
E devemos ter menos, do que queríamos ter.
Também, sabemos a distância que há entre o pensar e o fazer.
E que devemos consultar à luz da razão.
Pois ela saberá nos mostrar que nos limites da criação,
também existe a moderação do prazer.
Mas, se este mundo fosse, só, o mundo das dores,
Algo, também, ainda poderia dar certo !
Podemos nos unirmos ao nosso Criador;
E com ele, acharemos a saída desse tal deserto...
Pois, será na busca do caminho para o amor,
que seremos um povo liberto.