Sem ti
Senti na força arbitrária
De teu caráter ediondo
Que teu domínio é a face
De tua defesa
Que precisa competir
Para se sobressair
Que denigre a fim
De abafar a dor ser mais um
Crias um medo de se apegar
Pois uma flor solitária é impossível
De se quebrar e na métrica da rima
Criar arte é dorido
Precisa acreditar que o nada
É o começo, a matéria bruta
Que lacera a alma
Convertendo-a em cura.