FILOSOJUSTIÇA
FILOSOJUSTIÇA
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Os dois lados opostos da balança ao equilíbrio,
Do lado mais forte a segurança da meticulosa vitória,
Da decisão que parte da escolha a cada arbítrio,
Do mais fraco a receber todo o peso de um volume glória.
Pesa o mais volumoso a pronunciar sobre o mais leve,
Vale o valor daquele que a frente está mais pesado,
Do leve que a nada significa pelo peso de um cair de neve,
Partindo dos princípios do que está a carga sendo levado.
Do que pode a vir proporcional a ser julgado,
Dos dois polos do negativo a positivo ativos,
Diferenciando da dimensão comprobatória de cada lado,
As reações reatoras das afetuosas cargas das leis lidas nos livros.
Julgado ou questionado a razão que está por ser avaliada,
No bom senso a vir à tona por sua capacitada decisão,
De tudo de quem tudo pelo nada a quem não tem nada,
Direito adquirido de um ser a cada intencional relação.
Do mercado a mercadoria a que está por ser mercantilizado,
Pesa para o lado mais alto ou para o lado mais baixo;
Ofício da justificativa de uma atitude a ser oficializada,
Vencer pela lógica das legislações existente a vários cachos.
Dependendo do gênero útil da execução da razão,
Defendido as circunstâncias postas as monções das ações,
Litúrgicos as elegias restruturadas das condicionais instruções,
Respeitadas convictas as normas estipuladas por cada instituição.
Do que se é sempre respeitado a qualquer estado,
Verídico conceituado pelo que é verdadeiro,
Do peso posto pelo que é sempre o mais pesado,
Das paradas marcadas pelos sinalizados paradeiros.
Fardo preso as relutâncias impostas por vanguardas das determinações,
Do peso consistente a ser da igualdade para atendimento julgado,
Com que ganhar a ganhar das ordens as vantagens de seguir as legislações,
Fator justiça valendo pelo lado da razão a que vem a ser por direito ganhado.