Poesia do fim do dia
Chega desses vícios que me consomem
Já não basta ser homem
Pelo passado atormentado
Em busca do coração amado
Dilema este da canoagem
O amor como aragem
Que te sulca a carne
Sem causar alarde
Poesia que te salva
Feita da pura alva
Reluziu a esperança
Em meio a essa andança